Caros Companheiros
Relutei ante a possibilidade da existência de censores de plantão, mas apesar da reflexão ter acontecido a partir de um texto que me foi enviado pelo VISTA-SE, site que divulga reflexões e ações de transformação social a partir do vegetarianismo, intitulado "A Bíblia Preconiza o Vegetarianismo" ou seja, a partir de uma obra de arte literária, a bíblia, resolvi partilhar a resposta que enviei a dois dias atrás, 26 de julho de 2010, também inspirada num grande artista da literatura mundial, José Saramago, através de uma poesia autoral que pode ser usada para refletir sobre situações de nossa realidade educacional como o desrespeito ao ser humano, a violência cada vez mais crescente e seus motivos.
Os motivos são muitos, inclusive por uma educação que não educa realmente para as diferenças, para a liberdade de expressão e para a atenção completa para aquilo que se absorve, que se pensa e o se que faz, observamos apesar da preconização das leis, o desrespeito ao laicismo tão presente não só nas escolas, mas em todas as esferas da sociedade.
Caros companheiros de reflexão
Percebo a beleza do texto mas acho uma discussão realmente desnecessária, se a Bíblia ou outro livro religioso preconiza o vegetarianismo ou não, pois acredito que devamos nos descondicionar das religiões e dos mestres para podermos realmente descobrir o que é verdadeiro.
Sou vegetariano desde os 13 anos de idade, tenho 50 agora e vejo a validade por vários motivos que são óbvios, diretamente pela observação do sofrimento dos animais, melhoria da minha própria saúde e de meus 3 filhos criados vegetarianos, pela preservação ambiental e não por que alguma religião me convenceu. Na realidade, as religiões organizadas só tem trazido prejuízos à liberdade de expressão, ao livre pensar e ao crescimento espiritual verdadeiro do indivíduo. Como poderemos promover a libertação animal se nossas mentes continuam pressas a ideologias religiosas que se mantiveram e se mantém historicamente as custas de tantas contradições, inclusive, através de guerras e assassinatos.
Coincidentemente, acabei de escrever uma poesia que iniciou inspirada pela perda do grande escritor José Saramago, após refletir sobre o processo de discriminação que estão sujeitas as pessoas que não pensam como a maioria, passando a ser perseguidos pelos que são ligadas a religião, me veio a mente o título de duas de suas obras: “O Evangelho Segundo Jesus Cristo" e “Caim”.
Não pretendo aqui defender uma outra proposta de defesa da bíblia ou de outro livro religioso, enquanto defensor do vegetarianismo, mas simplesmente me expressar sabendo que partir da arte, uma outra possibilidade de visão e de interpretação dos fatos permitem uma reflexão ética e poética muito mais ampla e livre.
CAIM
E era o verbo no início,
No pé as fezes do cachorro,
Totó, um grude feito vício.
Deus soletrando dá um esporro:
Ca que qui co cão!
Cain, Cain, Cain, Cain!
E era cu, não era cão
E nosso inferno fez-se assim,
Com muita merda e confusão,
Um sofrer que não tem mais fim
E assim tomou o “bom” irmão,
Abel foi morto por Caim.
Seria Deus um tanto insano,
Criando o mal em sua desfeita
Ao rito vegetariano
E quando a carne teve aceita?!
Se a bel prazer o irmão Abel
Sacrificava os animais
Perpetuando a Babel,
Não viu então que era demais?!
Num enigmático sorriso,
Tomando salada de frutas,
Diz Deus: Que vale o paraíso
Se o animal tu não escutas?
Seguindo surdo o mesmo sangue,
Guerreará sempre ao mesmo nome
Hó ser humano não se zangue,
Só o cão é amigo do homem.
Por isso que o grande amigão
Passando por algo ruim,
Ante a dor e a opressão
Late clamando por Caim.
HÁ BRAÇOS
Sinval Santos
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
VISITA DE LULA A ALTAMIRA
Caros companheiros
Li a nota com atenção e pesar, governo Lula e suas contradições todas já conhecemos, o triste de tudo isso é que não há referência à participação dos indios nos protestos ou sobre suas insastifações o que me parece já deixar claro o abandono da causa por parte das tribos indígenas, isso nos mostra que todo movimento ambiental precisa realmente avançar em busca de uma consciência mais profunda sobre transformação do ser.
Historicamente vemos vários registros de tribos indígenas que serviram aos brancos para dizimar outras tribos que ressistiam aos seus desmandos, assim como, grupos africanos que aprisonavam e lucravam com o envio de seus inimigos tribais para serem escravizados em outros países.
E o que fica para a história daquelas manifestações que encantavam pela exuberancia da participação indígena? E assim, KARARÔ, nome inicial, belo e significativo, resistência na linguagem e na alma indígena acabou cedo demais, cedendo espaço ao nome final BELO MONTE, tão rico em trocadilhos.
Percebo a validade de nos espaços educativos e culturais em que atuemos respeitando a cultura indígena, seu sofrimento e quase extermínio por culturas colonizadoras, mas também refletindo enquanto ser que busca a atenção completa, uma visão holistica, transdisiciplinar refletindo também sobre suas incoerências.
Não basta ser indio, ser negro, ser ribeirinho, ser trabalhador, ser militante precisamos nos exercitar permanentemente para sermos realmente atentos, coerentes , profundamente humanos, verdadeiramente honestos, pois a verdadeira transformação começa por nós mesmos e o mal que está em nós geralmente é o mais difícil de se combater justamente por não conseguirmos ou não querermos ver.
HÁ BRAÇOS
Sinval Santos
Mensagem encaminhada ----
De: Etétuba
Para: Fórum Permanente das Culturas do Pará; "iticacultural@ yahoogrupos. com.br" ; aaepa
Enviadas: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 12:28:03
Assunto: [aaepa] Re: [Cmi-pan-amazonico] FW: Nota sobre a visita de Lula ao Pará
Em 25 de junho de 2010 12:17, robson martins roots native escreveu:
Nota sobre a visita de Lula ao Pará
Surdo, cego e displicente
Um forte aparato de repressão, composto pela Força Nacional, pela Tropa de Choque e pela polícia militar, impediu que o protesto de cerca de 400 ribeirinhos, pequenos agricultores, estudantes e professores contra a hidrelétrica de Belo Monte chegasse ao presidente Lula esta semana, em Altamira (PA).
O representante do governo federal, Geraldo Magela (colaborador do ministro Luis Dulci, da Secretaria Geral da Presidência), esteve à frente das forças policiais que bloquearam o acesso dos manifestantes ao Estádio onde Lula falou à população. Lideranças sociais foram fichadas, houve revista pessoal e apreensão de faixas ou qualquer material contrário a Belo Monte.
Não bastasse serem impedidos de levar suas demandas ao presidente, os ameaçados pela usina foram publicamente humilhados, chamados de meninos, ignorantes. Procurando comparar-se a eles, Lula afirmou que, em sua juventude, acreditou em disparates como terremotos, mudança do clima ou do eixo do planeta, causados pela hidrelétrica de Itaipu. “Se eles [os manifestantes] tivessem paciência para ouvir”, disse Lula... Se ele tivesse essa paciência, saberia que os medos da população do Xingu não são fanatsiosos. São medos reais de quem está ameaçado pela destruição de seu lar, de seu modo de vida, de suas fontes de sobrevivência, e de toda a imensurável beleza que faz a vida valer a pena no Xingu.
Cegado pela displicência, o presidente não viu que os rostos dos que tentaram se fazer ouvir eram morenos, brancos, negros, vincados e queimados de sol, e suados com o calor que tanto o incomodou. Não eram “gringos”, como disse Lula na sua próxima parada, em Marabá.
“Nós precisamos mostrar ao mundo que ninguém mais do que nós quer cuidar da nossa floresta”, disse Lula. Nós? O governo, que faz as obras que destroem e atraem a destruição das matas? Não, somos nós os que sabemos cuidar da floresta, aqueles que estamos tentando nos fazer ouvir desesperadamente. Somos os que historicamente cuidamos da natureza, porque ela é tudo que temos.
Lula falou em R$ 4 bilhões “para cuidar do povo ribeirinho”. Isto deve nos alegrar? Deve pagar a destruição de nossas vidas, e das vidas das futuras gerações? Devemos comemorar e nos calar?
Esta semana no Pará, houve espaço para uma só voz, arrogante, displicente e prepotente. Lula, o governo federal e o governo estadual, que até hoje não se dignaram a ouvir os apelos dos ameaçados por Belo Monte, novamente ignoraram e deram as costas aos ribeirinhos, agricultores e moradores das palafitas de Altamira, e aos seus medos e sonhos. Novamente, a despeito da expectativa e da ansiedade de serem ouvidos, estes cidadões tiveram a porta batida em suas caras.
Altamira, 23 de junho de 2010
Movimento Xingu Vivo para Sempre, Via Campesina (MAB, CIMI, CPT, PJR, FEAB, ABEEF), MMCC, UJS, Consulta Popular, DA-UFPA, PJ, SINTEPP, Movimento Negro - CFNTX, Pastoral da Criança, Forum Popular, SOS Vida
Li a nota com atenção e pesar, governo Lula e suas contradições todas já conhecemos, o triste de tudo isso é que não há referência à participação dos indios nos protestos ou sobre suas insastifações o que me parece já deixar claro o abandono da causa por parte das tribos indígenas, isso nos mostra que todo movimento ambiental precisa realmente avançar em busca de uma consciência mais profunda sobre transformação do ser.
Historicamente vemos vários registros de tribos indígenas que serviram aos brancos para dizimar outras tribos que ressistiam aos seus desmandos, assim como, grupos africanos que aprisonavam e lucravam com o envio de seus inimigos tribais para serem escravizados em outros países.
E o que fica para a história daquelas manifestações que encantavam pela exuberancia da participação indígena? E assim, KARARÔ, nome inicial, belo e significativo, resistência na linguagem e na alma indígena acabou cedo demais, cedendo espaço ao nome final BELO MONTE, tão rico em trocadilhos.
Percebo a validade de nos espaços educativos e culturais em que atuemos respeitando a cultura indígena, seu sofrimento e quase extermínio por culturas colonizadoras, mas também refletindo enquanto ser que busca a atenção completa, uma visão holistica, transdisiciplinar refletindo também sobre suas incoerências.
Não basta ser indio, ser negro, ser ribeirinho, ser trabalhador, ser militante precisamos nos exercitar permanentemente para sermos realmente atentos, coerentes , profundamente humanos, verdadeiramente honestos, pois a verdadeira transformação começa por nós mesmos e o mal que está em nós geralmente é o mais difícil de se combater justamente por não conseguirmos ou não querermos ver.
HÁ BRAÇOS
Sinval Santos
Mensagem encaminhada ----
De: Etétuba
Para: Fórum Permanente das Culturas do Pará
Enviadas: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 12:28:03
Assunto: [aaepa] Re: [Cmi-pan-amazonico] FW: Nota sobre a visita de Lula ao Pará
Em 25 de junho de 2010 12:17, robson martins roots native
Nota sobre a visita de Lula ao Pará
Surdo, cego e displicente
Um forte aparato de repressão, composto pela Força Nacional, pela Tropa de Choque e pela polícia militar, impediu que o protesto de cerca de 400 ribeirinhos, pequenos agricultores, estudantes e professores contra a hidrelétrica de Belo Monte chegasse ao presidente Lula esta semana, em Altamira (PA).
O representante do governo federal, Geraldo Magela (colaborador do ministro Luis Dulci, da Secretaria Geral da Presidência), esteve à frente das forças policiais que bloquearam o acesso dos manifestantes ao Estádio onde Lula falou à população. Lideranças sociais foram fichadas, houve revista pessoal e apreensão de faixas ou qualquer material contrário a Belo Monte.
Não bastasse serem impedidos de levar suas demandas ao presidente, os ameaçados pela usina foram publicamente humilhados, chamados de meninos, ignorantes. Procurando comparar-se a eles, Lula afirmou que, em sua juventude, acreditou em disparates como terremotos, mudança do clima ou do eixo do planeta, causados pela hidrelétrica de Itaipu. “Se eles [os manifestantes] tivessem paciência para ouvir”, disse Lula... Se ele tivesse essa paciência, saberia que os medos da população do Xingu não são fanatsiosos. São medos reais de quem está ameaçado pela destruição de seu lar, de seu modo de vida, de suas fontes de sobrevivência, e de toda a imensurável beleza que faz a vida valer a pena no Xingu.
Cegado pela displicência, o presidente não viu que os rostos dos que tentaram se fazer ouvir eram morenos, brancos, negros, vincados e queimados de sol, e suados com o calor que tanto o incomodou. Não eram “gringos”, como disse Lula na sua próxima parada, em Marabá.
“Nós precisamos mostrar ao mundo que ninguém mais do que nós quer cuidar da nossa floresta”, disse Lula. Nós? O governo, que faz as obras que destroem e atraem a destruição das matas? Não, somos nós os que sabemos cuidar da floresta, aqueles que estamos tentando nos fazer ouvir desesperadamente. Somos os que historicamente cuidamos da natureza, porque ela é tudo que temos.
Lula falou em R$ 4 bilhões “para cuidar do povo ribeirinho”. Isto deve nos alegrar? Deve pagar a destruição de nossas vidas, e das vidas das futuras gerações? Devemos comemorar e nos calar?
Esta semana no Pará, houve espaço para uma só voz, arrogante, displicente e prepotente. Lula, o governo federal e o governo estadual, que até hoje não se dignaram a ouvir os apelos dos ameaçados por Belo Monte, novamente ignoraram e deram as costas aos ribeirinhos, agricultores e moradores das palafitas de Altamira, e aos seus medos e sonhos. Novamente, a despeito da expectativa e da ansiedade de serem ouvidos, estes cidadões tiveram a porta batida em suas caras.
Altamira, 23 de junho de 2010
Movimento Xingu Vivo para Sempre, Via Campesina (MAB, CIMI, CPT, PJR, FEAB, ABEEF), MMCC, UJS, Consulta Popular, DA-UFPA, PJ, SINTEPP, Movimento Negro - CFNTX, Pastoral da Criança, Forum Popular, SOS Vida
sábado, 19 de junho de 2010
ARTE PELOS ANIMAIS
É SEMPRE OPORTUNO SE FALAR DE ARTE E DE ARTISTAS COMPROMISSADOS COM AS CAUSAS AMBIENTAIS, NÃO HÁ COMO SE FALAR DE A CAUSAS AMBIENTAIS SEM SE FALAR O QUANTO O CONSUMO DE CARNE FAZ MAL PARA O MEIO AMBIENTE, PARA AS PRÓPRIAS PESSOAS E CLARO PARA OS PRÓPRIOS ANIMAIS.
HÁ BRAÇOS VEGETARIANOS.
----- Mensagem encaminhada ----
De: Rede Social Vista-se
Para: sinvalsantosfl@ yahoo.com. br
Enviadas: Sábado, 19 de Junho de 2010 9:42:15
Assunto: Vista-se: Parabéns, Sir Paul!
Rede Social Vista-se
HÁ BRAÇOS VEGETARIANOS.
----- Mensagem encaminhada ----
De: Rede Social Vista-se
Para: sinvalsantosfl@ yahoo.com. br
Enviadas: Sábado, 19 de Junho de 2010 9:42:15
Assunto: Vista-se: Parabéns, Sir Paul!
Vista-se: Parabéns, Sir Paul!
|
|
| Posted: 18 Jun 2010 03:10 PM PDT Gente, como beatlemaníaca de alma e coração que sou não posso deixar de escrever algumas palavrinhas sobre nosso querido Paul McCartney, né? Aliás, ele é referência pra todo mundo que quer ser vegano! O Paul leva essa vida há mais de 30 anos desde o dia em que almoçava com Linda (sua esposa) e comíam carne de faisão em um lugar onde havíam faisões vivos pelo campo também. Devía ser aquela coisa de ‘carne fresca’, né…eles começaram a se perguntar se era certo aquilo e decidiram parar de comer carne e apoiar a causa já que a cada dia íam sabendo de mais e mais podridões. Paul já deu várias entrevistas sobre a causa animal e veste total a camisa! Entre muito material que participou está o documentário ‘Glass Walls’ onde narra todas as barbáries da indústria da carne com cenas chocantes e reais. O Documentário foi produzido pela organização PETA ( People for the Ethical Treatment of Animals) e o nome dado para o documentário que em português seria “Paredes de vidro” foi inspirado em uma famosa frase que Paul disse uma vez: “ Se matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos. ” Bem, pra terminar quero falar de ‘Paul McCartney and friends – The Peta Concert for Party Animals’ com participação de vários artistas entre eles, David Gilmour (guitarrista do Pink loyd) e Ian Paice (baterista do Deep Purple) que tocam juntos com Paul! No DVD ainda contém extras sobre crueldades com animais que é um material muito forte. Tão forte, que foi desicivo na minha decisão pra me tornar vegetariana e acender em mim o interesse em participar dessa causa tão carente que é a dos animais. Obrigado, Sir Paul McCartney! Por sua música maravilhosa e seu exemplo a ser seguido! You say it’s your birthday
|
| Posted: 18 Jun 2010 02:47 PM PDT Esta é minha estréia no Vista-se e estou muito feliz em poder falar aqui sobre maquiagem e cosméticos cruelty free. Sou maquiadora há cerca de 4 anos, deixei de comer carne em agosto de 2008 e ovos, leite e derivados em dezembro de 2009. O Vista-se teve grande influência na minha transição de simpatizante a ovo-lacto e depois de lacto a vegetariana restrita. Os e-mails diários cheios de informação foram me mostrando fatos e pensamentos que eu desconhecia e também acrescentando dados aos que não eram novos pra mim. Fui assim amadurecendo a idéia de tornar-me vegana, o que hoje é uma quase realidade. Agora como colaboradora tenho a oportunidade de retribuir. Por que “quase realidade”? Porque devido à minha profissão de maquiadora, é muito difícil eliminar totalmente os produtos de origem animal (isso é ruim), especialmente a cera de abelha, a glicerina e a lanolina, presentes em sombras e batons principalmente. Hoje em dia a maioria das marcas de cosméticos não testa em animais (isso é ótimo), portanto tenho muitas opções neste quisito e não uso, não provo e muito menos divulgo marcas que testam. Tenho pesquisado em sites veganos e também enviado e-mails a algumas marcas a fim de garimpar cosméticos 100% cruelty free e será um prazer dividir essas informações com mais pessoas, mostrando que é possível cultivar a vaidade saudável e a autoestima sem torturar, explorar ou matar animais. Se na hora de comprar cosméticos (necessários ou supérfluos) as pessoas optarem por aqueles livres de crueldade, a tendência é que as marcas atendam à demanda, substituindo os testes em animais (retrógrados e desnecessários) , assim como os ingredientes de origem animal. Mas pra isso as pessoas precisam de informação e conscientização a internet está aí para colaborar. Quem tiver sugestões, críticas, perguntas ou qualquer tipo de colaboração pode entrar em contato comigo através dos comentários! Bárbara Degrandi
|
| Ska-p: Banda espanhola canta contra as touradas Posted: 18 Jun 2010 07:09 AM PDT
Na música “Verguenza” – vergonha – eles cantam: “(…) um indivíduo vestido de palhaço tortura e martiriza um animal e a arquibancada explode de loucura quando ele anuncia o final (…).” No refrão da mesma música, eles dizem: “Toureiro, você é a vergonha de uma nação.” Leia a letra completa aqui. Neste vídeo ao vivo, eles humilham a figura do toureiro com muito humor. Dica do leitor Rodrigo Duarte.
|
O nome da banda Ska-P ( | You are subscribed to email updates from Rede Social Vista-se
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
| Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 | |
sábado, 5 de junho de 2010
BELO MONTE (MÚSICA E MEIO AMBIENTE)
Companheiros da Arte, da Educação, da Vida
Hoje é o dia mundial do meio ambiente, se levarmos em consideração que na Amazônia e ao redor do mundo temos pouco a comemorar, temos q nos movimentar e fazer deste, mais um dia de militancia, de apelo por mais consciencia e de ações práticas de nossos governantes e da população em geral.
Entendendo que a arte pode ser também utilizada como instrumento de transformação social estou enviando a letra de uma canção ainda em construção, espero poder concluir a melodia antes que a construção da usina aconteça, ou melhor, espero q ela nunca aconteça, por tanto, sugiro q possamos nos informar melhor s o processo como está arquitetado mais esse crime ambiental, q nos fará termos menos motivos ainda para comemorar este dia, procuremos participar d petições e reproduzir informações sobre o caso e cantemos juntos o refrão, vibrando como um mantra para que a barragem seja embargada: Fora Belo Monte, não deixe fazer a merda
HÁ BRAÇOS
Sinval Santos
BELO MONTE
Seria kararaô,
Não dá pra mudar o nome
Se a essência é o fedor
Que ficou do que se come.
Pelo verde, pela vida
Indignação demonstro,
Não quero ver construída
Belo monte, belo monstro.
O governo fez a ponte
Com quem a vida não respeita,
Na empreita em Belo Monte
Muita merda será feita.
Surge sujando o horizonte
Que desperte a mente lerda,
Seja contra Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
REFRÃO:
Fora Belo Monte,
Que ecoe em coro a súplica!
Fora belo Monte,
Fora bunda escancarada!
Fora Belo Monte,
Assentada em coisa pública!
Fora Belo Monte,
Como se fosse privada!
Fora Belo Monte,
Da paisagem que se herda!
Fora Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
2ª PARTE:
Se repete a história antiga
De Cabral em sua nau
E haja tribo destruída
Após o monte Pascoal.
Pela margem é como agem
Com demarcação anal
Bosta, barrada, barragem
Basta instinto bestial!
Como o boi e a vaca ga
Rantiram indevido espaço,
Mando o boi e a vaca ga
Lopar pra lá do meu terraço.
Luto pra não ser afogado
Pela luz de quem é mais rico.
Contra a soja, o sujo, o gado,
Xingu não vire pinico!
REFRÃO:
Fora Belo Monte
Que ecoe em coro a súplica!
Fora belo Monte,
Fora bunda escancarada!
Fora Belo Monte,
Assentada em coisa pública!
Fora Belo Monte,
Como se fosse privada!
Fora Belo Monte,
Da paisagem que se herda!
Fora Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
SINVAL SANTOS
03/05/2010
visualizar o perfil de Sinval: http://www.orkut.com.br/Profile?uid=7585075480269747986&mt=1
Hoje é o dia mundial do meio ambiente, se levarmos em consideração que na Amazônia e ao redor do mundo temos pouco a comemorar, temos q nos movimentar e fazer deste, mais um dia de militancia, de apelo por mais consciencia e de ações práticas de nossos governantes e da população em geral.
Entendendo que a arte pode ser também utilizada como instrumento de transformação social estou enviando a letra de uma canção ainda em construção, espero poder concluir a melodia antes que a construção da usina aconteça, ou melhor, espero q ela nunca aconteça, por tanto, sugiro q possamos nos informar melhor s o processo como está arquitetado mais esse crime ambiental, q nos fará termos menos motivos ainda para comemorar este dia, procuremos participar d petições e reproduzir informações sobre o caso e cantemos juntos o refrão, vibrando como um mantra para que a barragem seja embargada: Fora Belo Monte, não deixe fazer a merda
HÁ BRAÇOS
Sinval Santos
BELO MONTE
Seria kararaô,
Não dá pra mudar o nome
Se a essência é o fedor
Que ficou do que se come.
Pelo verde, pela vida
Indignação demonstro,
Não quero ver construída
Belo monte, belo monstro.
O governo fez a ponte
Com quem a vida não respeita,
Na empreita em Belo Monte
Muita merda será feita.
Surge sujando o horizonte
Que desperte a mente lerda,
Seja contra Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
REFRÃO:
Fora Belo Monte,
Que ecoe em coro a súplica!
Fora belo Monte,
Fora bunda escancarada!
Fora Belo Monte,
Assentada em coisa pública!
Fora Belo Monte,
Como se fosse privada!
Fora Belo Monte,
Da paisagem que se herda!
Fora Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
2ª PARTE:
Se repete a história antiga
De Cabral em sua nau
E haja tribo destruída
Após o monte Pascoal.
Pela margem é como agem
Com demarcação anal
Bosta, barrada, barragem
Basta instinto bestial!
Como o boi e a vaca ga
Rantiram indevido espaço,
Mando o boi e a vaca ga
Lopar pra lá do meu terraço.
Luto pra não ser afogado
Pela luz de quem é mais rico.
Contra a soja, o sujo, o gado,
Xingu não vire pinico!
REFRÃO:
Fora Belo Monte
Que ecoe em coro a súplica!
Fora belo Monte,
Fora bunda escancarada!
Fora Belo Monte,
Assentada em coisa pública!
Fora Belo Monte,
Como se fosse privada!
Fora Belo Monte,
Da paisagem que se herda!
Fora Belo Monte,
Não deixe fazer a merda!
SINVAL SANTOS
03/05/2010
visualizar o perfil de Sinval: http://www.orkut.com.br/Profile?uid=7585075480269747986&mt=1
Assinar:
Postagens (Atom)